Hackeando violências patriarcais e vislumbrando futuros feministas

As tecnologias são projetadas com valores subjetivos daqueles que as desenvolvem ou implantam, muito provavelmente, homens cis brancos do Norte Global. Portanto, o futuro provavelmente reproduzirá muitas das desigualdades sociais contra as quais os movimentos de direitos humanos lutam. Para corrigir esse cenário, esta área de trabalho tem como objetivos mapear e expor as dimensões interseccionais dos desequilíbrios de poder, considerando raça, gênero, classe, sexualidade, etc, por trás das tecnologias digitais; aumentar a conscientização por meio da criatividade e da formação de comunidade; promover ações de advocacy a partir de agendas feministas em direitos digitais e estimular nossa imaginação para futuros melhores e agendas positivas por meio de exercícios de futuros especulativos nos quais as tecnologias podem ser desenvolvidas sob valores transfeministas.