No celular marcamos encontros com crushes, procuramos qual o melhor caminho para chegar num lugar, guardamos nossa agenda e tanta coisa que nem caberia na bolsa ou na pochete. MAS, ao contrário do cuidado que teríamos se essas coisas estivessem guardadas assim, ainda são poucas as manas que tomam medidas para proteger todas essas informações.

Tentando melhorar nossos hábitos no uso das tecnologias e facilitar a vida com dicas bem simples de segurança digital, a Coding Rights criou a Safermanas, uma campanha no formato de série de gifs roteirizados que trazem dicas para evitar incidentes e diminuir vulnerabilidades de segurança digital comuns a mulheres cis, pessoas trans, travestis e não-binárias.

O primeiro gif da sequência explica, afinal, o que define uma Safermana. A ideia é estimular todas a se tornarem uma Safermana. Elas são manas de todas as idades, bichas, sapatonas, bis também, de adolescentes à coroas espertas, e também manos trans, que se informam e se comunicam por aplicativos de celular, baixam e usam diversos programas no computador e que digitalizaram diversas funções da vida cotidiana, mas também sabem ser precavidas e desconfiadas, ao mesmo tempo que gostam dessas inovações. As Safermanas reconhecem o valor e a sensibilidade de seus dados pessoais e cuidam deles, também como uma forma de auto-cuidado.

Como o clima anda tenso, esperamos que os gifs também sirvam bastante para as manas que têm sido mais vocais sobre direitos reprodutivos, as manas do movimento negro, as que apontam para direitos LGBTQIA, enfim, perfis que têm sido bastante atacados pela intolerância que se espalha também nos meios digitais. PRA NÃO PERDER NENHUMA DICA, SIGA SEMPRE A HASHTAG #SAFERMANAS NAS REDES (Facebook, Twitter, Instagram). Se você quiser receber direto no seu telefone, siga nosso CANAL no Telegram. Também estamos no GIPHY.

Equipe das Safermanas na Coding Rights:
Joana Varon, conceito e roteiro
Carol Monteiro, roteiro e estratégia de comunicação
Clara Juliano, design e ilustrações
Esse trabalho foi desenvolvido com apoio da Mozilla Media Fellowship